segunda-feira, 18 de abril de 2011

Alma do poeta

Alma do poeta
Rio de Janeiro, 18/04/2011


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A alma do poeta tem fome.
Fome que se alimenta
de muita alegria,
de muita saudade,
de muita tristeza,
e de muita,
muita paixão.

A alma do poeta tem sede.
Sede que bebe
de muito amor,
de muito choro,
de muito calor,
e de muitos,
muitos sonhos.

E o resto
ele leva bem
em sua vida
desde que sua alma
esteja saciada!

Daniel Braga

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