segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Maldita poesia

Maldita poesia
Rio de Janeiro, 09/12/2011


Não encontrei referência ao fotógrafo.

A poesia é assim
disperdício da vida,
exagero do amor,
absurdos momentos,
loucura da dor,
torrente sem fim,
maldição em palavras,
tempo ao léu,
solidão curtida,
doce saudade,
lágrima seca,
música que se repete.

Preciso de ti
sem saber
nem querer.

A poesia é assim...

Daniel Braga

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