Rio de Janeiro, 14/02/2011
Quando os sonhos
devem atropelar
quem amamos?
Quando os desejos
devem calcinar
quem adoramos?
Quando as falhas
devem desculpar
o que fazemos?
Quando as decisões
devem massacrar
o que sentimos?
Quando as rosas
devem mostrar
seu perfume?
Apenas quando?
Daniel Braga
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