Rio de Janeiro, 18/06/2012
Eu por mim mesmo! |
As olheiras são poços
cheios de vivência,
abarrotados de emoção,
repletos de experiência,
lotados de solidão.
Desejos lá são jogados
assim como muita frustação.
E fundo seguem os poços
coerentes de razão,
marcados de sofrimento,
atormentados de paixão.
Dentro deles seguem plácidos
espelhos de sentimentos,
densos de vida,
cheios de dúvidas,
certezas e presunção.
Nos poços tudo jogamos
exceto a morte!
Esta não!
As olheiras são os poços
da alma de cada um...
Daniel Braga
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