Rio de Janeiro, 20/07/2011
Não achei referência ao fotógrafo. |
Espera sem fim.
O tempo se arrasta
dilatado pela ansiedade,
ansiedade terminal
que aumenta com boatos,
fatos e notícias.
Fim demorado e cruel
que não se preocupa
nem com nada se abala.
Estranhos designios
do triste final
que de triste, nem belo
nada tem.
Apenas o final,
final do ciclo,
que se renova eternamente.
Maldita espera.
Espera sem fim.
Daniel Braga
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