Rio de Janeiro, 21/07/2011
Não achei referência ao fotógrafo. |
não entendemos a morte.
Arraigados pela família
não compreendemos a solidão.
O tempo continua a girar
nos dando voltas
e nos envolvendo completamente
como a brisa que às vezes
percebemos na tarde quente.
E as folhas caídas da lembrança
brincaram de roda
e cantaram velhas cantigas
que ninguém sabe mais.
Daniel Braga
Para meu amigo Jorge Mesquita!
Vá em paz!
Para meu amigo Jorge Mesquita!
Vá em paz!
lindo amigo! emocionante....
ResponderExcluir«que ninguém sabe mais»
ResponderExcluirninguém não, o poema sabe, este sabe-lo.
Gostei.
Longa vida à poesia
Gavine Rubro
www.celularubra.blogspot.com